sábado, 30 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
CONCURSO DE REDAÇÃO
No dia 16 de junho de 2012, sábado,
aconteceu o Concurso de Redação na Escola Vida com a participação dos
alunos do Fundameual II, contando com a organização dos professores:
Alana Gomes, Gerusa Bezerra, Luanna Almeida, Luciana, Raimundo e William
Abreu.
A Redação teve como TEMA: O Centenário de Luiz Gonzaga
quinta-feira, 14 de junho de 2012
O Mestre, o Professor e o Instrutor
As palavras “mestre”, “professor” e “instrutor” geralmente
são associadas a pessoas que transmitem conhecimentos e educam, mas trazem
consigo diferentes significados. Cesar Augusto Dionísio, professor, economista
e colunista da revista Profissão Mestre,
busca compreender as diferenças entre essas três figuras, além de incentivar os
professores a buscarem ser verdadeiros mestres para seus alunos.
O Mestre pede aos alunos para ouvirem o barulho da chuva que cai lá fora,
O Professor reclama da chuva que cai lá fora,
O Instrutor não vai trabalhar porque está chovendo.
O Mestre olha para uma conclusão lógica e diz “Aqui começa o conhecimento”, e isto o incomoda,
O Professor olha para uma conclusão lógica e diz “Aqui termina o conhecimento”, e isto o pacifica,
O Instrutor só consegue trabalhar com conclusões lógicas, isto paga o seu salário.
O Mestre crê que a poesia pode ser ressuscitada no momento em que for asfixiada,
O Professor crê que a poesia pode realmente ter morrido,
O Instrutor só quer saber onde será o enterro, depois de ter rezado para a poesia ter logo se suicidado.
O Mestre ouve, pensa e fala,
O Professor ouve, fala e pensa,
O Instrutor fala, fala e só fala.
O Mestre cuida da educação e seus interesses,
O Professor cuida do aluno e seus interesses,
O Instrutor cuida dele próprio e seus interesses.
O Mestre se orienta a partir dos que precisam dele e não entenderam o assunto,
O Professor se orienta a partir dos que não precisam dele e que entenderam o assunto,
O Instrutor se desorienta na frente dos que mais precisavam dele, sem saber se entenderam ou não o assunto.
O Mestre demonstra ao aprendiz o valor do erro,
O Professor revela ao aprendiz o valor do acerto,
O Instrutor só se preocupa em acertar.
O Mestre avalia seus alunos para que eles possam se conhecer melhor,
O Professor avalia seus alunos para que possa conhecê-los melhor.
O Instrutor avalia seus alunos para ter uma forma de puni-los.
O Mestre sonha que a educação é possível e acredita,
O Professor acredita que a educação é um sonho,
O Instrutor sonha apenas com o fim da aula.
“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.”
Esopo
Revista Profissão Mestre, pag. 8, outubro de 2011.
O Mestre pede aos alunos para ouvirem o barulho da chuva que cai lá fora,
O Professor reclama da chuva que cai lá fora,
O Instrutor não vai trabalhar porque está chovendo.
O Mestre olha para uma conclusão lógica e diz “Aqui começa o conhecimento”, e isto o incomoda,
O Professor olha para uma conclusão lógica e diz “Aqui termina o conhecimento”, e isto o pacifica,
O Instrutor só consegue trabalhar com conclusões lógicas, isto paga o seu salário.
O Mestre crê que a poesia pode ser ressuscitada no momento em que for asfixiada,
O Professor crê que a poesia pode realmente ter morrido,
O Instrutor só quer saber onde será o enterro, depois de ter rezado para a poesia ter logo se suicidado.
O Mestre ouve, pensa e fala,
O Professor ouve, fala e pensa,
O Instrutor fala, fala e só fala.
O Mestre cuida da educação e seus interesses,
O Professor cuida do aluno e seus interesses,
O Instrutor cuida dele próprio e seus interesses.
O Mestre se orienta a partir dos que precisam dele e não entenderam o assunto,
O Professor se orienta a partir dos que não precisam dele e que entenderam o assunto,
O Instrutor se desorienta na frente dos que mais precisavam dele, sem saber se entenderam ou não o assunto.
O Mestre demonstra ao aprendiz o valor do erro,
O Professor revela ao aprendiz o valor do acerto,
O Instrutor só se preocupa em acertar.
O Mestre avalia seus alunos para que eles possam se conhecer melhor,
O Professor avalia seus alunos para que possa conhecê-los melhor.
O Instrutor avalia seus alunos para ter uma forma de puni-los.
O Mestre sonha que a educação é possível e acredita,
O Professor acredita que a educação é um sonho,
O Instrutor sonha apenas com o fim da aula.
“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.”
Esopo
Revista Profissão Mestre, pag. 8, outubro de 2011.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Motivação
Motivação
Ela é necessária para
aprender
“Da
mesma forma que sem fome não aprendemos a comer e sem sede não aprendemos a
beber água, sem motivação não conseguimos aprender”, afirma Ivan Izquierdo.
Estudos comprovam que no cérebro existe um sistema dedicado à motivação e à
recompensa. Quando o sujeito é afetado positivamente por algo, a região
responsável pelos centros de prazer produz uma substância chamada dopamina. A
ativação desses centros gera bem-estar, que mobiliza a atenção da pessoa e
reforça o comportamento dela em relação ao objeto que a afetou. A neurologista
Suzana Herculano Houzel, autora do livro Fique
de bem com seu cérebro, explica que tarefas muito difíceis desmotivam e
deixam o cérebro frustrado, sem obter prazer do sistema de recompensa. Por isso
são abandonadas, o que também ocorre com as fácies.
A MOTIVAÇÃO, PARA PIAGET
“É a procura por respostas
quando a pessoa está diante de uma situação que ainda não consegue resolver. A
aprendizagem ocorrer na relação entre o que ela sabe e o que o meio físico e
social oferece. Sem desafios, não há por que buscar soluções. Por outro lado,
se a questão for distante do que se sabe, não são possíveis novas sínteses.”
Tania Beatriz Iwaszko Marques
A MOTIVAÇÃO, PARA VYGOTSKY
“A cognição tem origem na
motivação. Mas ela não brota espontaneamente, como se existissem algumas
crianças com vontade – e naturalmente motivadas – e outras sem. Esse impulso
para agir em direção a algo é também culturalmente modulado. O sujeito aprende
a direcioná-lo para aquilo que quer, como estudar.”
Claudia Lopes Da Silva
A MOTIVAÇÃO, PARA AUSUBEL
“Essa disposição está
diretamente relacionada às emoções suscitadas pelo contexto. Pela perspectiva
de Ausubel, o prazer, mais di que estar na situação de ensino ou mediação, pode
fazer parte do próprio ato de aprender. Trata-se da sensação boa que a pessoa
tem quando se percebe capaz de explicar certo fenômeno ou de vencer um desafio
usando apenas o que já sabe. Com isso, acaba motivada para continuar aprendendo
sobre o tema.”
Evelyse Dos Santos Lemos
Revista Nova Escola, pag. 52, junho/julho de 2012
Festa a fantasia 2º ANO
Festa
a fantasia
Usando a criatividade com o
que tinham no guarda-roupa os alunos do 2º ano se caracterizaram para ampliar
seus conhecimentos sobre alguns temas como, cultura popular, profissões, contos,
clássicos infantis, histórias da Disney... Enfim conhecendo melhor cada tema.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Lição de vida e superação
Sonhar
sem limites
Toda criança tem um sonho.
Algumas querem ser artista, outras professor, engenheiro... Mas, para pessoas
com deficiência, é necessário fazer um esforço um pouquinho maior para realizar
o seu desejo, pois além das limitações físicas elas precisam passar por cima do
preconceito. O paratleta Edivaldo Prado é um exemplo de superação. Aos oito
meses de idade, contraiu uma doença chamada paralisia infantil, a qual
comprometeu todos os movimentos do seu corpo.
Aos seis anos, após vários
tratamentos, já estava andando com ajuda de muletas e um aparelho de ferro em
cada perna. Porém, a deficiência nunca o fez desistir do sonho de ser atleta.
Jogada futebol mesmo enfrentando piadas dos amiguinhos da escola, que o
chamavam de homem de lata.
Hoje, Edivaldo está com 34
anos. Na sua mochila, carrega sete títulos de campeão brasileiro de natação, 15
de campeão nordestino e venceu os Jogos Parapan Americanos de 1999.
Em 1997, fundou o Projeto
Novo Amanhã, destinado a pessoas com deficiências. Lá, cerca de 400 crianças
praticam gratuitamente natação e tênis de mesa. “A pior deficiência não está
nos braços, nas pernas, na visão ou na audição, mas no preconceito”, concluiu.
(Karla Camila)
Diarinho Diário do Nordeste, Pag. 3, 10 de junho de 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
1º MOMENTO CULTURAL DO MÊS DE JUNHO, DIA 01/06/12
INFANTIL II
Professoras: Leone e Márcia
Apresentaram a peça: Se as coisas Fossem mães, da autora Silvia Ortoff.
TEMA: Familia.
INFANTIL III
Professoras: Edineia e
Amaralina
Apresentaram a peça: A
Margarida Friorenta, da autora Fernanda Lopes de Almeida.
TEMA: Natureza e Amizade.
INFANTIL I
Professoras: Lívia e
Nayalle
Apresentaram a música:
Meu planetinha,
TEMA: Meio Ambiente
PARABÉNS AOS PAIS, QUE ESTÃO SEMPRE ACOMPANHANDO SEUS FILHOS!
ESSE MOMENTO É MUITO IMPORTANTE!
OBRIGADA PELA SUA PRESENÇA!
5º ANO
Professora: Adriana
Andrade
Apresentaram uma música temática.
TEMA: Meio Ambiente
9º ANO
Professores Raimundo e
Luciana
Apresentaram a peça: O
casamento da Maria Pon,
TEMA: Festa Junina
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